Quando preparava uma sopa com uns olhinhos de couve para o jantar, a bruxa constatou que o caldeirão estava furado. Não era muito, não senhor. Um furo pequeníssimo, quase invisível. Mas era o suficiente para, pinga que pinga, ir vertendo os líquidos e ir apagando o fogo. Nunca tal lhe tinha sucedido.
Mais no livro
1 comentário:
Olá J.Roque,
Muito obrigada pela sua visita e comentário que me deixou.
Parabéns por este seu blog que é uma BOA LIÇÃO e a seguir!
Adorei a imagem do cabeçalho...FABULOSA!!!
Maria Lemos
Enviar um comentário