Ó Mulher! Como és fraca e como és forte!Como sabes ser doce e desgraçada!Como sabes fingir quando em teu peitoA tua alma se estorce amargurada!Quantas morrem saudosa duma imagem.Adorada que amaram doidamente!Quantas e quantas almas endoidecem Enquanto a boca rir alegremente!Quanta paixão e amor às vezes têmSem nunca o confessarem a ninguémDoce alma de dor e sofrimento!Paixão que faria a felicidade.Dum rei; amor de sonho e de saudade,Que se esvai e que foge num lamento!
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