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sábado, 29 de março de 2008

Esta é a voz dos inocentes

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Esta é a voz dos inocentes
Que à Humanidade pede compaixão e amor:
Deixem de fazer coisas indecentes,
Permitam-nos a vida por favor!

A todas aquelas que seus filhos rejeitam,
Pedimos que não os tratem como lixo –
Dêem-nos àqueles que a vida respeitam,
Pois esse comportamento é abaixo de bicho.
Quando nascemos precisamos de mamar,
E o leite materno é o nosso ideal,
Reparem bem para os animais em vosso redor
E imitem o seu comportamento “irracional”.

Não nos impinjam tantos doces e gulodices
Pois só prejudicam a nossa saúde
Ensinem-nos a gostar de fruta, legumes e hortaliças,
Eduquem-nos com afecto e virtudes.

Necessitamos de conforto e agasalho,
Mas as marcas não são essenciais –
Não passem o tempo todo no trabalho,
Pois precisamos muito dos nossos PAIS!

Pensem nos nossos pulmões imaturos
E não nos obriguem a respirar a fumaça.
Vocês que são grandes e maduros,
Façam coisas que nos caiam em graça.

Somos frágeis e delicados,
Nossos organismos estão a medrar
Dêem-nos brinquedos adequados
E não objectos que nos vão lesar.

Se realmente querem o nosso bem,
Por favor parem com o consumismo,
Poupem a pouca saúde que a Terra tem
E virem-se para o naturalismo.

Não abafem a crosta terrestre com betão,
Deixem resfolegar o nosso planeta,
Pois andam a tapar-lhe a respiração –
Por este andar não lhe restará uma só greta!

As arvores que bailavam no vento
Desaparecem como por magia
E nas verdes florestas de outrora
Reinam o cimento e a desarmonia.
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